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Ângelo Gabriel da Silva Lemos

57 anos

Motorista de uma empresa terceirizada, Ângelo dirigia um dos ônibus que levava funcionários de Belo Horizonte e Contagem para trabalharem na mina do Córrego do Feijão. Trabalhava havia cinco anos para a empresa e fazia várias viagens por dia à Brumadinho. “Na hora em que a barragem rompeu, ele estava subindo para almoçar”, conta a esposa Zuma Pires.

Ela diz que, desde o desastre de Mariana (MG) em 2015, o marido tinha medo da barragem e trabalhava apreensivo. “Era uma tragédia anunciada.” Ângelo Gabriel está entre os mortos identificados. Ele e Zuma têm um casal de filhos. (Fonte: BBC)