Trabalhava na barragem há apenas dois meses como serralheiro, depois de um período desempregado. Antes, Carlos teve apenas um emprego, no qual trabalhou por quase toda a vida. O estabelecimento fechou as portas, e ele conseguiu um novo trabalho em uma empresa terceirizada da Vale cinco meses depois. Segundo a família, ele sonhava em trabalhar na Vale e estava animado com o novo trabalho. Carlos costumava almoçar por volta de meio-dia e depois descansar na serralheria da barragem, onde a família acha que ele estava quando aconteceu o acidente. Ele deixou um filho de oito anos.
Fonte: O Globo