Elizabete trabalhava na cozinha do refeitório da Vale como açougueira. Ela havia sido contratada como terceirizada pela Sodexo, há cerca de quatro anos. O marido de Elizabete, Tancredo, gravou um vídeo nas redes sociais em Maio para falar sobre a detecção do corpo dela entre os destroços. Ele explicou que foi encontrado apenas um fragmento mínimo do corpo, utilizado integralmente pelo IML para fazer o exame de identificação. Até agora, a família não conseguiu enterrá-la adequadamente.
Fonte: O Globo